Outro vinho topo de gama feito para alcançar altas pontuações, desta vez um argentino “usando armadura” 100% Bonarda. Produzido em Alto Agrelo, Luján de Cuyo – Mendoza, de vinhas de mais de 30 anos, passou por barris de carvalho francês de primeiro uso por 18 meses e estampa em seu desnecessário, porém bem feito e chamativo rotulo metálico 13% de álcool.
Sobre o vinho: o Bonarda Partida Limitada 2002 tinha uma cor rubi escura bem intensa. No nariz: tabaco, baunilha e frutas negras. Boca encorpada, boa acidez, complexo, percebia-se notas de chocolate, baunilha e novamente frutas negras, com persistência média-longa.
Apesar de não fugir do estilo moderno/potente dos vinhos Argentinos, ele já estava bem “domado” depois de quase 10 anos na garrafa. O contra rótulo cita que 2002 é considerado um ano excepcional para a variedade e que o vinho levou “Gran Medalla de Oro” na Vinitaly 2003. Esse Bonarda em particular acabou surpreendendo, acho que valeria, até como curiosidade, colocá-lo como coringa em uma degustação às cegas de top’s argentinos.
Apesar de não fugir do estilo moderno/potente dos vinhos Argentinos, ele já estava bem “domado” depois de quase 10 anos na garrafa. O contra rótulo cita que 2002 é considerado um ano excepcional para a variedade e que o vinho levou “Gran Medalla de Oro” na Vinitaly 2003. Esse Bonarda em particular acabou surpreendendo, acho que valeria, até como curiosidade, colocá-lo como coringa em uma degustação às cegas de top’s argentinos.
Custa por volta de R$ 90 reais, e pode ser uma boa opção aos Malbecões carimbados de sempre.
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