GRANDES VINHOS: Chateau Léoville-Las Cases 1982 e La Rioja Alta Gran Reserva 890 1995

Primeira degustação do ano, com um magnífico painel: Chateau Léoville-Las Cases 1982, La Rioja Alta Gran Reserva 890 1995, Chateau Cos d'Estournel 2002, Pio Cesare Barbaresco 1992...

Mas de Cadenet Vin Cuit de Provence: UM VINHO COZIDO!

A vinícola Mas de Cadenet fica localizada na Provence, com suas vinhas em terrenos secos e pedregosos ao sul do maciço de Sainte-Victoire, região com grande amplitude térmica e bastante vento, que protege...

GRANDES VINHOS: Chateau Cos d'Estournel 2002 e Pio Cesare Barbaresco 1992

Dando continuidade ao post da semana passada, comento hoje sobre outros dois vinhos incríveis: Chateau Cos d'Estournel 2002 e Pio Cesare Barbaresco 1992...

ESVAZIANDO A ADEGA: CABERNET SAUVIGNONS 2002

Realizada no último sábado, dia 11 de fevereiro, no restaurante Extravirgem, a primeira degustação “Esvaziando a Adega” de 2012! Os vinhos foram generosamente cedidos...

Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas 2003

Situada na margem direita do Rio Douro, entre a Régua e o Pinhão, a Quinta do Crasto é uma propriedade com cerca de 130 hectares, dos quais, 70 são ocupados por vinhas...

28 de abr. de 2012

DEGUSTAÇÃO “ENCHENDO A ADEGA” 2ª PARTE


A seguir os demais vinhos que foram provados:


2º - Finca Urquiza Cabernet Sauvignon 2007 – Argentina – Imp.: Toque de Vinho:
Cor rubi púrpura. Aromas profundos, com notas de frutas negras, especiarias e leve tostado. Boca concentrada e elegante, taninos firmes, boa acidez e madeira bem integrada. Ótimo Cabernet Sauvignon Argentino!

3º - Altozano Tempranillo 2010 – Espanha – Imp.: Inovini:
Cor vermelho rubi. No nariz, aromas bem característicos da casta, com destaque para especiarias, frutas vermelhas e discreto herbáceo. Boca fresca, confirmando o nariz com uma nota de morango muito particular, boa acidez e taninos redondo.

4º - Clos de Pins 2009 – França – Imp.: Ravin:
Cor rubi violácea. Nariz intenso, com aromas de frutas vermelhas, cogumelos, especiarias e leve nota de caramelo. Boca elegante, taninos redondos e boa acidez.

5º - Casa Miriam Cabernet Sauvignon-Malbec 2009 – Argentina – Imp.: Ana Import:
Cor rubi púrpura. Aromas de frutas vermelhas e especiarias. Taninos presentes, boa acidez e regular complexidade.

6º - Chianti Classico Le Cinciole 2008 – Itália – Imp.: MS Import:
Vermelho rubi. Nariz com aromas florais, terrosos, de anis e leve herbáceo. Boca com taninos finos, boa acidez e madeira bem integrada.

7º - Dois Vales 2010 – Portugal – Imp.: Almeria:
Nariz com leve frutado e especiarias. Boca modesta, fruta discreta, acidez e taninos corretos.

8º - Estréia Vinho Verde Vinhão Grande Escolha 2011 – Portugal – Sem Importador:
Cor rubi púrpura bem concentrada. Aroma primário e intenso de fruta vermelha doce. Boca simples com leve efervescência.

16 de abr. de 2012

ENCHENDO A ADEGA 1ª PARTE: O Campeão - Angelo Corbo Cabernet Sauvignon-Syrah Reserva 2004


Promovida pelo confrade Jeriel no restaurante ExtraVirgem, a degustação intitulada “Enchendo a Adega” reuniu “às cegas” 8 vinhos de 6 paises diferentes, sendo: um Chileno, dois Argentinos, um Espanhol, um Frances, um Italiano e dois Portugueses.

O primeiro vinho a ser comentado é o campeão, unânime entre os presentes:

1º Lugar: Angelo Corbo Cabernet Sauvignon-Syrah Reserva 2004 – D.O. Valle del Maipo – Chile – Imp.: Wine Lovers.


Fundada por Angelo Corbo, um economista italiano, que para complementar sua produção caseira de tomates para seus molhos, resolveu se aprofundar na arte de fazer seus próprios vinhos. Autodidata, plantou na região de Alto Jahuel 7 hectares de Cabernet Sauvignon, 5 de Syrah, 1 de Sangiovese e ¼ de Merlot, que bastaram para que em 2001 ele produzisse 400 garrafas. Dois anos após a primeira colheita, Angelo já estava engarrafando 4000 garrafas e vendendo para amigos e restaurantes de Santiago, e aos poucos criando uma clientela fiel aos seus vinhos.

Infelizmente, creio que o projeto não exista mais. As escassas informações que consegui foram retiradas de um guia de vinhos Sul-Americanos do ano de 2005. Outro indício é o próprio site da vinícola, indicado no livro, que ao ser acessado apresenta mensagem de página não existente. Portanto, é de se imaginar que as poucas garrafas disponíveis no mercado foram as últimas produzidas pela vinícola.

O Vinho: Cor vermelho rubi concentrada com discreta evolução. Nariz fascinante, com aromas de frutas negras maduras, couro e delicada nota terrosa. Boca estruturada e complexa, acidez ainda presente e taninos macios em conjunto com uma madeira bem inserida. Arrebatou o primeiro lugar de todos os presentes e enganou a maioria deles (inclusive quem vos escreve), que “às cegas” acreditaram ser um vinho do Velho Mundo, quando na realidade se tratava de um Chileno de muita personalidade!

12 de abr. de 2012

Degustação de vinhos Portugueses: “Wine Day Qualimpor” 2ª Parte


Dando continuidade ao post anterior, comento hoje os destaques da Quinta dos Murças, Quinta do Crasto e os ótimos azeites.


Quinta dos Murças:



Quinta dos Murças Reserva: Nariz elegante e delicado, com aromas de frutas vermelhas e leve tostado. Boca equilibrada, boa acidez e taninos presentes, média/longa persistência.










Porto Tawny 10 anos: Complexo aroma de frutas secas, mel e leve baunilha. Intenso na boca, com boa persistência.











Quinta do Crasto:



Crasto Douro Branco: Bem aromático, notas florais e de frutas brancas. Fresco na boca, boa acidez e equilíbrio, e leve mineralidade.










Crasto Superior Tinto: Nariz vibrante, com notas de frutas maduras, baunilha e especiarias. Elegante na boca, com taninos macios, boa fruta e bem equilibrado.










Roquette & Cazes Tinto: Corte de Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz. Nariz complexo, com notas de frutas vermelhas maduras, especiarias, chocolate e leve balsâmico. Boca bem estruturada, taninos marcantes, encorpado, revelando frutas maduras e especiarias, terminando com formidável persistência. Vinho de guarda.








Xisto Roquette & Cazes Tinto: Corte de Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Vinhas Velhas. Aromas complexos de frutas negras, couro e especiarias. Na boca é magnífico, contando com ótima estrutura, taninos firmes, madeira muito bem integrada, e longa persistência. Sem dúvida um vinho com alto potencial de guarda!








Crasto Porto Vintage: Aromas intensos de frutas maduras e excelente frescor. Ótima estrutura, taninos presentes e longa persistência.










Os Azeites:

Gostei de todos, cada um com sua peculiaridade, porém alguns se destacaram:




 Azeite Esporão Seleção Virgem Extra: muito aromático, floral, e leve picante.











Azeite Crasto Premium Virgem Extra: frutado e picante, muito bom!









 Azeite Crasto Selection Virgem Extra: floral e frutado, mais delicado no paladar.

5 de abr. de 2012

Degustação de vinhos Portugueses: “Wine Day Qualimpor” 1ª Parte


Em evento promovido pela importadora Qualimpor, no dia 28 de março, foi oferecido aos presentes um formidável painel com vinhos e azeites das três propriedades representadas pela empresa: Herdade do Esporão, Quinta dos Murças e Quinta do Crasto.


 A seguir, alguns destaques da Herdade do Esporão que merecem ser provados:



Monte Velho Branco: Nariz jovem, com aromas cítricos e florais. Boca com ótima acidez, frutada e leve toque mineral.











Vinha da Defesa Branco: Intenso aroma de frutas tropicais. Boca elegante que confirma o nariz, acidez equilibrada e leve mineralidade, terminando com média/longa persistência.










Esporão Private Selection Branco: Corte de Semillon, Marsanne e Roussanne. Nariz elegante, com cativantes aromas florais e de frutas tropicais e uma madeira bem integrada. Na boca é complexo, tem boa acidez e revela longa persistência. Um vinho formidável, que ainda vai evoluir na garrafa!








Quatro Castas Tinto: Corte de Alicante Bouchet, Aragonês, Touriga Franca e Touriga Nacional. Nariz com aromas de frutas vermelhas, especiarias e leve tostado. Boca elegante, taninos presentes e ótima acidez.









Esporão Reserva Tinto: Corte de Aragonês, Trincadeira e Cabernet Sauvignon. Aromas complexos de frutas vermelhas maduras, chocolate e couro. Encorpado, muita fruta concentrada, taninos firmes e média/longa persistência.









Esporão Garrafeira Tinto: Corte de Alicante Bouschet, Aragonês e Syrah. Estágio de 12 meses em carvalho francês e mais 18 meses em garrafa. Nariz potente, com frutas negras maduras, notas balsâmicas e de especiarias. Boca complexa, encorpada, taninos presentes e extraordinária persistência. Excepcional tinto português!







Próximo post escrevo sobre os vinhos da Quinta dos Murças, Quinta do Crasto e os deliciosos azeites!