GRANDES VINHOS: Chateau Léoville-Las Cases 1982 e La Rioja Alta Gran Reserva 890 1995

Primeira degustação do ano, com um magnífico painel: Chateau Léoville-Las Cases 1982, La Rioja Alta Gran Reserva 890 1995, Chateau Cos d'Estournel 2002, Pio Cesare Barbaresco 1992...

Mas de Cadenet Vin Cuit de Provence: UM VINHO COZIDO!

A vinícola Mas de Cadenet fica localizada na Provence, com suas vinhas em terrenos secos e pedregosos ao sul do maciço de Sainte-Victoire, região com grande amplitude térmica e bastante vento, que protege...

GRANDES VINHOS: Chateau Cos d'Estournel 2002 e Pio Cesare Barbaresco 1992

Dando continuidade ao post da semana passada, comento hoje sobre outros dois vinhos incríveis: Chateau Cos d'Estournel 2002 e Pio Cesare Barbaresco 1992...

ESVAZIANDO A ADEGA: CABERNET SAUVIGNONS 2002

Realizada no último sábado, dia 11 de fevereiro, no restaurante Extravirgem, a primeira degustação “Esvaziando a Adega” de 2012! Os vinhos foram generosamente cedidos...

Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas 2003

Situada na margem direita do Rio Douro, entre a Régua e o Pinhão, a Quinta do Crasto é uma propriedade com cerca de 130 hectares, dos quais, 70 são ocupados por vinhas...

20 de jan. de 2012

Quinta de Covela Escolha Branco 2007 (E Seus Altos e Baixos)

(ERAM) Vinhos únicos, tintos, brancos e palhete, secos, de grande caráter, da região de Entre Douro e Minho, produzidos por (NÃO MAIS) Nuno Araújo e Rui Cunha em 19 dos 34 hectares da Quinta de Covela, com terroir específico, resultante da conjugação de solos arenosos graníticos pobres, ótima exposição a Sul, baixa altitude, castas utilizadas e microclima.

Os vinhos COVELA, os primeiros Regional Minho, diferenciam-se (DIFERENCIAVAM-SE) no panorama nacional e internacional pela sua qualidade e especificidade, atualmente (NÃO MAIS) em produção biodinâmica. O objetivo de Nuno Araújo é (ERA) “produzir vinhos que tenham uma correta expressão do terroir porque totalmente livres de químicos de síntese e assim também privilegiando a proteção do ambiente, dos trabalhadores da Quinta e dos consumidores”. Na Quinta sempre se praticou uma viticultura responsável, inicialmente em regime de Proteção Integrada, posteriormente convertida para Agricultura Biológica (certificada ECOCERT) e atualmente (NÃO MAIS) em conversão para Biodinâmica.

Em 1992 foi engarrafado o primeiro branco Regional Rios do Minho, com marca Campo Novo (alterada para Quinta de Covela em 1994) e em 1994, engarrafado o primeiro COVELA tinto. As castas tintas são Touriga Nacional, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Merlot Noir, Touriga Franca; as castas brancas são Avesso, Chardonnay, Gewuerztraminer, Viognier.

Fonte: http://www.lusowine.com


Altos e Baixos:

Em meados de 2005, contando com o apoio de um banco, o proprietário da Quinta começou um projeto de construção de residências de alto padrão, em uma pequena porção da propriedade inapta ao cultivo, dedicadas ao enoturismo local. O problema foi que, no meio do caminho, em meados de 2008, Portugal e outras nações européias se viram diante de uma grave crise de dívida pública, levando vários países a entrarem em recessão. Resultado: as residências, avaliadas cada uma em 1,5 milhão de euros não foram vendidas. O banco credor não quis saber de acordo e a propriedade foi alvo de hasta pública.

Abandonada e sem produzir uma gota de vinho por praticamente dois anos, a Quinta volta à ativa sob o comando de um grupo de investidores, dentre eles um brasileiro, que prometem reerguer a propriedade e a colocar de volta em funcionamento. O antigo enólogo, Rui Cunha, foi recontratado e em breve devemos ter os vinhos da Quinta de Covela novamente no mercado.

O Vinho: Feito a partir das uvas Avesso, Chardonnay e Gewurztraminer. Cor amarelo palha com tons esverdeados. Amplo aroma de frutas tropicas, fresco, intenso e complexo. Na boca apresentava estrutura formidável, mineralidade e acidez bem equilibradas e grande persistência.

Um vinho branco Português fascinante!

13 de jan. de 2012

Jordan Cabernet Sauvignon Alexander Valley 2003

A Jordan Vineyard & Winery fica localizada nas colinas de “Alexander Valley”, no condado de Sonoma. Fundada em 1972 por Tom Jordan, que adquiriu naquele mesmo ano uma grande propriedade na região, sua área se estende por mais de 600 hectares de colinas, vinhedos, árvores de carvalho, lagos, riachos, bosques de oliveiras e hortas orgânicas, bem como as instalações da adega e administração. O enólogo da propriedade, Rob Davis, contou por muitos anos com a assessoria do lendário enólogo André Tchelistcheff.



O vinho: Muito aromático, com pimenta, cereja e leve herbáceo no nariz. Boca com taninos presentes, redondo, bom corpo. Ainda tem estrutura para agüentar mais alguns anos na garrafa. Ótimo Cabernet Californiano!

Não custa barato, cerca de R$300 reais, (acabei de ver que o site da importadora está em promoção, a safra 2004 está por R$ 139, considerando que ele custa uns U$45 dólares lá fora, é um bom preço!).

4 de jan. de 2012

Champagne Drappier Brut Nature Zéro Dosage

Ótimo champagne para começar o ano! Nunca tinha tomado um “zero dosage” antes e pelo que pesquisei por ai, esse parece ser o único feito 100% de Pinot Noir. 


Brut Nature Zéro Dosage

Brut Nature é um termo usado na produção de champanhe para designar os vinhos em seu nivel mais “seco”. Dentro de uma escala que pode chegar até mais de 50 gramas por litro de açucar residual, os Brut Nature se situam numa faixa de menos de 3g/l de açucar residual, e são muitas vezes denominados como “Brut Zero” ou “Zéro Dosage”.

Antes de serem lacrados pela última vez, quase todos os champagnes são complementados com uma dose final de “licor de expedição” (geralmente uma mistura de xarope de açúcar e vinho). No caso dos Brut Nature, este passo é omitido, o que significa que o champanhe é deixado em seu estado "natural".

O Champagne estava delicioso, muito seco e com incrível acidez , par perfeito para acompanhar a comida!