A Nova Zelândia vem, ao longo dos anos, se destacando como um dos países do Novo Mundo que produz os melhores exemplares desta caprichosa uva fora da Borgonha. Cultivada tanto na ilha sul, com o clima mais frio e recomendado para a Pinot Noir, salientando-se a região de Central Otago, considerada a melhor do país para a variedade, o exemplar degustado neste caso era de Hawke’s Bay, região localizada na costa leste da ilha norte, o que pode ter contribuído para uma leve nota doce/marmelada no vinho.
O Vinho: Cor típica de Pinot Noir, rubi translúcido. No nariz, morango, cereja e leve nota terrosa. Na boca, apresentava frutas vermelhas, especiarias, e a nota doce, de geléia, mencionada anteriormente, que acabou balanceada por uma acidez elevada, com final de boca médio-curto.
É um bom vinho, que entrega características da casta. Custa uns R$ 70 reais, meio caro, (achar algum PN bom e barato é tarefa impossível aqui no Brasil!) entretanto, nessa faixa de preço, é uma boa opção da variedade no Novo Mundo.
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